Pregador de rua é xingado por motorista e responde: “Deus abençoe sua vida e sua família”

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Pregador de rua é xingado por motorista e responde: “Deus abençoe sua vida e sua família”

Na quarta-feira (21), um cristão de Guapimirim, região metropolitana do Rio de Janeiro, foi hostilizado enquanto evangelizava na rua, em frente a prefeitura da cidade, por uma motorista, que passava pelo local. 

Em vídeo publicado nas redes sociais, o homem, conhecido na região como Moisés da Márcia, é xingado com palavras obscenas por uma mulher dentro de um automóvel, que passou buzinando e mandando ele “calar a bouca”, numa atitude de intolerância religiosa. 

Em resposta à hostilidade da motorista, o evangelista agiu como um verdadeiro cristão e pagou o mal com o bem, abençoando a mulher: “Deus abençoe sua vida, em nome de Jesus. Que Satanás caia por terra, em nome de Jesus. Deus abençoe sua família!”.

Depois de abençoar a mulher, o cristão continuou o evangelismo, cantando um hino. 

“Recebo muitas manifestações de carinho por causa do ministério evangelístico. Mas a perseguição, o discurso de ódio, também fazem parte da minha história”, disse Moisés em postagem no Instagram, citando as passagens de 2 Timóteo 3: 12 e João 15:18.

Nos comentários da postagem do vídeo, várias pessoas manifestaram seu apoio ao cristão hostilizado, elogiando sua atitude em acordo com os ensinamentos de Jesus. Uma delas comentou: “Eu trabalho lá na prefeitura. Ele não incomoda em nada. O volume do som não atrapalha em nada. Ele prega em todas as ruas da cidade!”.

Já conhecido em Guapimirim por suas ações evangelísticas com uma caixa de som portátil, Moisés e sua esposa Márcia, participam do Drive-Thru da Oração, uma ação da Associação das Igrejas Evangélicas de Guapimirim, durante a pandemia.

De acordo com Simon Calvet, vice-diretor de Relações Públicas do The Christian Institute — uma organização cristã que luta pela garantia da liberdade religiosa de cristãos na Inglaterra, os evangelistas que pregam nas ruas têm o direito de expressarem sua fé.

“Os pregadores de rua cristãos têm tanto direito legal de falar em público quanto qualquer outra pessoa”, afirmou Calvet.

Fonte: Guiame

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